Nos próximos capítulos da novela Império, Reginaldo tentará tirar a virgindade de Cora sem o consentimento da vilã. Jurema entrará no quarto e presenciará a cena, isso resultará em uma grande tragédia no bairro de Santa Teresa, já que Cora revidará a agressão da pior forma possível.
Tudo acontece quando o homem entra no quarto em que a tia de Cristina está dormindo. Com más intensões ele fechará a porta devagarinho enquanto a observa com um sorrisinho malicioso. “Ai, ai, as suas preces foram atendidas. Ai, é agora…”, dirá ele ao subir na cama.
Ao deitar ao lado de Cora ele percebe que esta com seu revolver na cintura. “Não, agora não é hora de arma não. Agora é hora de carinho”, diz o homem ao deixar seu revolver de lado. Logo depois ele se aproxima da vilã e começa a acariciar e beija-la no rosto e pescoço. “Zé?”, fala a megera que está em sono profundo. “Sim, finge que sou eu. Ta tudo bem”, sussurra o estuprador.
Jurema se assusta ao pegar marido no flagra
Mas nesse instante Cora acorda e percebe o que esta acontecendo, desesperada ela começa a gritar por socorro. Entretanto, Jurema escuta os gritos no quarto ao lado se levanta assustada e vai ver o que está acontecendo. Enquanto isso Reginaldo tapa a boca da vilã. “Quando eu sair daqui, você vai deixar de ser donzela. E aí você vai poder ir à igreja para agradecer… Isso, resista que eu gosto, assim você está me deixando doido”, dispara o abusador.
No entanto, ele é interrompido por sua esposa que entra no quarto e se assusta ao ver a cena. “Reginaldo?”, diz Jurema chocada. Nesse momento ele solta solta Cora e tenta explicar o que está acontecendo. “Mainha, eu posso te explicar”. “Foi pra isso que tu voltou? Pra me dar mais esse desgosto?”, questionará a mulher decepcionada.
No meio da discussão Jurema diz que o marido não vale nada. “Mas tu sempre soube disso”, dispara ele na maior cara de pau. Enfurecida a mulher diz que dessa vez não vai o perdoar. “Eu vou pra casa, juntar a tua roupa e jogar no meio da rua”, ameaça ela. Desesperado Reginaldo corre atrás dela. “Espera, Jurema, eu fui possuído por uma força maior”.
Em império Cora atira em Reginaldo
Enquanto isso Cora estará sozinha no quarto aos prantos. “Desgraçado, quis se aproveitar de mim”, dirá a mulher trêmula. “Ó senhor, Deus é grande. Me mostra como destruir esses dois, por favor”, suplicara a vilã que nesse momento vê o revolver de Reginaldo em cima de uma mesinha. “Nunca uma prece foi atendida tão depressa”, comemorará ela.
Posteriormente Jurema se desequilibra e rola até o último andar da escada. Reginaldo grita o nome da esposa assustado. Em seguida ele se vira e vê Cora apontando o revólver para ele. “Mais um passo e eu atiro”, avisa a megera. Então ela vê o corpo de Jurema. “Você empurrou a coitada?”, perguntará ela. O homem nega afirmando que jamais cometeria tal atrocidade. “Matou, matou sim, se não foi do empurrão, foi de desgosto”.
Além disso, a antagonista afirmará que ele foi um pecador e atentou contra a castidade. Reginaldo diz que ela não sabe de nada e que não é ninguém para o julgar. Cora diz que realmente só Deus pode julgar. “E ele vai fazer isso agora”, dispara a vilã ao disparar dois tiros contra homem que cai imediatamente já sem vida. “Senhor, receba essas duas almas…”, dirá a pilantra ao perceber o que acabou de fazer. Por fim ela sai gritando socorro, desesperada com a arma na mão.