Nos últimos capítulos da novela “Pantanal”, exibida às 21h na Globo. Tristeza e sofrimento marcarão os últimos momentos de Zé Leôncio (Marcos Palmeira) na trama de Bruno Luperi. A teimosia do boiadeiro ao negar buscar ajuda médica lhe custará a sua vida. Sendo assim, o enterro do companheiro de Filó (Dira Paes) promete levar o público as lágrimas.
A princípio, Zé Leôncio curtirá a sua festa de casamento ao lado de Filó, da sua família e de seus companheiros. No entanto, no meio da noite ele começará a se sentir mal: “Que está me acontecendo?”, questionará o fazendeiro a si mesmo.
Em seguida, Zé descerá as escadas com a mão no peito, a dor será tanta que o veterano pensará em pedir a ajuda de um dos filhos para ir até o hospital. Preocupado com a situação, ele começará a ter uma conversa com o seu pai já falecido. “O que lhe aconteceu aquele dia que lhe tirou a vida, meu pai?”, questionará ele.
“Um marruá? Uma boca de sapo? Não foi nada disso… Cê tá vivo, pai… Por que você não aparece, pai?“, dirá o boiadeiro observando a imagem de Joventino em um quadro na sala. Nesse instante, ele sofrerá um infarto fulminante e morre sentado no sofá.
Últimos momentos de Zé Leôncio
Logo após, o boiadeiro aparecerá ao lado do pai e descobre que ele se encantou no Velho do Rio em uma cena comovente. Além disso, a entidade revelará que precisa partir, pois, está cansado. Assim, o homem sucuri deixará seu legado nas mãos de seu herdeiro Zé Leôncio, que passará a ser o novo Velho do Rio.
Enquanto isso, Filó acordará e não encontrará o marido na cama, aflita ela descerá as escadas e encontrará o amado sem vida. “Zé… Zé…“, gritará a morena desesperada. “Não faz isso comigo!”, implorará a veterana aos prantos, mas já será tarde demais.
Portanto, a cerimônia fúnebre do fazendeiro acontecerá nas águas do bioma. O corpo do fazendeiro será colocado em uma chalana decorada com coroas de flores, com os três filhos a frente. Outros barcos acompanharão a embarcação principal com os familiares e amigos de Zé Leôncio.
Filó, no entanto, aparecerá completamente abalada na beira do rio acompanhando a passagem do velório do seu amado, sem acreditar que nunca mais irá vê-lo.
