Na reprise de “Cabocla”, Capitão Macário (Oscar Magrini) cai em uma armadilha de Desidério (Paulo Vespúcio) e acaba confessando que o contratou para executar dois crimes. O vilão forja sua morte após descobrir que o jagunço o entregou. No entanto, será questão de tempo até que Boanerges (Tony Ramos) o entregue à polícia.
Acreditando que Macário passou desta para melhor, Desidério confessa ao delegado que ele foi o mandante da surra em Felício (Sebastião Vasconcelos) e do atentado contra Neco (Danton Mello). Sendo assim, Boanerges volta para casa. Porém, não demora muito até que ele se envolva em outra enrascada.
Capitão Macário cai em armadilha
O coronel e seus aliados decidem ajudar Macário a forjar sua morte. Boanerges ficará com pena do velho amigo, que revela estar cheio de arrependimentos. Dessa forma, o caixão de Macário será enterrado cheio de pedras e batatas.
Contudo, será questão de tempo até que Boanerges repense sua atitude. Aconselhado por Luís (Daniel de Oliveira), ele decidirá reunir os aliados e levar a verdade até o delegado André (Henrique César). Sem perder tempo, a autoridade ordena a exumação do caixão e fica em choque ao constatar que a confissão é verídica.
André afirma que o acontecido é vergonhoso e defende que todos os envolvidos deveriam ser presos. Boanerges, por outro lado, admite que o foragido está em sua fazenda e que se entregará. Na cadeia, Macário tenta se livrar da culpa, mas Desidério age rápido para salvar sua pele.
Ciente de que o juiz e o delegado podem escutá-los, ele provoca o capitão, que confessa sua culpa.
“É sua palavra contra a minha, Desidério. Vamos ver em quem o juiz vai acreditar.”
Nesse instante, as autoridades se aproximam da cela, e o juiz confronta Macário.
“O que foi que eu lhe disse, meritíssimo? O senhor acabou de ouvir toda a confissão”, dirá o delegado.
Desesperado, Macário tenta se explicar em vão.
“Acho bom o amigo contratar um bom advogado.”
Satisfeito, Desidério debocha de Macário enquanto ele esbraveja.
“Maldita hora em que eu confiei em você, Desidério!”
Por fim, o capitão é transferido para outra cidade, onde não poderá usar sua influência política para se safar.