Na reprise de “Cabocla”, Boanerges (Tony Ramos) prova que não armou tocaia após arrancar a confissão de Desidério (Paulo Vespúcio). Tudo acontece após Macário (Oscar Magrini) acusar o coronel de ter ordenado surrar Felício (Sebastião Vasconcelos).
A princípio, Boanerges e Emerenciana (Patrícia Pilar) vão à casa de Justino (Mauro Mendonça) para visitar Neco (Danton Mello). Na ocasião, o pai de Belinha (Regiane Alves) garantirá ao rival que nem ele, nem Luís (Daniel Oliveira) estão envolvidos no crime.
Além disso, Boanerges deixará claro que fará de tudo para descobrir quem foi o mandante. Afinal de contas, Tobias (Malvino Salvador), seu afilhado, também foi atingido e, por um milagre, se salvou. Enquanto os boatos circulam pela cidade, Boanerges e Capitão Macário brigam e rompem a amizade de anos.
Boanerges prova que não armou tocaia
Contudo, o mistério seguirá ao longo da trama até que Macário invade a casa de Boanerges à procura de Neco. Revoltado por o rapaz tê-lo enganado, trocando cartas com Belinha no lugar do seu filho, o capitão chega amargurado e pronto para atirar.
No entanto, Tobias chega e impede a tragédia, atingindo o vilão no peito. Para se vingar, Macário terá a cara de pau de acusar Boanerges: “Mandei surrar teu pai, por ordem do meu compadre… Boanerges”, soltará o pilantra, que desmaia.
Tobias fica em choque e Boanerges jura sua inocência, providenciando atendimento médico a Macário para que ele se recupere e fale a verdade. Convencido pelos vigários e pelos outros amigos de Boanerges, Tobias vai embora da casa do padrinho.
Em seguida, o delegado chega ao local para levar o coronel à delegacia. Enquanto conversa com o delegado, o personagem de Tony Ramos aceita confirmar que Macário está morto diante de Desidério (Paulo Vespúcio), que está preso por assassinar Tomé. Acontece que a autoridade acredita que o jagunço saiba quem deu as ordens para armar a tocaia contra Neco.
Assim que descobre a morte de Macário, Desidério começa a revelar tudo o que sabe. Pressionado por Boanerges, ele confessa que surrou Felício a mando do capitão Macário e que seu irmão era o jagunço que estava na tocaia que quase matou Neco e Tobias. Ele conta que Macário queria se vingar do tiro que levou de Justino.
Com tudo esclarecido, Boanerges volta para casa e sela a paz com a família do afilhado. Além disso, o coronel se surpreenderá com Neco, que sugerirá uma aliança, convencendo-o a se candidatar como deputado estadual. Nessa nova fase política, Boanerges contará até mesmo com o apoio de Justino, um dos seus maiores rivais políticos.