Nos próximos capítulos da novela “Mulheres de Areia”, reprisada na Globo, após o Jornal Hoje. Ruth (Glória Pires) confessa que não é Raquel (Glória Pires) durante seu julgamento após se sentir pressionada diante de tantas acusações. A mocinha ainda levará uma bronca do seu advogado que não sabia de nada, entretanto, felizmente ela conseguirá provar sua inocência.
A princípio, o promotor pressiona Ruth, alegando que Raquel tinha todos os motivos do mundo para matar Wanderley (Paulo Betti). Chorando, a mocinha tem um surto e revela a farsa: “Eu não sou a Raquel… Meu nome é Ruth, eu sou irmã da Raquel. E o Marcos (Guilherme Fontes) não é um fraco. Ele sempre soube disso. Ele sempre soube também que eu nunca pretendi tomar o lugar da minha irmã. Eu sou a Ruth, a Ruth que você enganou e que foi vítima do seu péssimo caráter”, acrescenta a jovem encarando César.
Ruth, então, se dirige a juíza, afirma ser inocente e implora por perdão. “Meritíssima, eu juro por Deus que eu não matei ninguém. Eu não estive naquele hotel. Doutor Galvão, me perdoa, eu acho que devia ter falado isso antes para o senhor, mas eu tive medo, assumo a minha covardia, mas eu não matei ninguém, eu nem estive naquele hotel”, dirá ela.
Ruth confessa que não é Raquel
Em seguida, Ruth diz que não entende a acusação do porteiro que garante ter a visto no local e deixa claro que não tinha nenhum motivo para matar Wanderley. “Na hora que eu decidi me passar pela minha irmã, eu não pensei nas consequências, eu só pensei no Marcos. Juro por Deus que estou falando a verdade, Deus sabe como foi a minha luta”, solta a professora desesperada.
Devido às circunstâncias, a juíza suspende a audiência por uma hora, porém tudo muda no retorno. Acontece que o advogado de Ruth, pedirá para que a juíza ouça novamente uma das testemunhas, pois descobriu um novo fato. Logo após, Vilma (Denise Milfont) entra na sala e ao ser interrogada revela aos prantos que deu uma garrafada na cabeça de Wanderley. Ela contará que o cafajeste se recusou a se casar com ela e debochou de sua situação, fazendo-a perder o controle.
“Eu bati com a garrafa na cabeça dele. E ele ficou caído, eu amava o Wanderley, eu não matei!”, dirá a mulher alegando que não atirou no pilantra. Entretanto, estará comprovado que foi justamente a pancada que tirou a vida do homem. Ruth, então, será inocentada. “Tendo em vista o veredito unânime a que chegaram os senhores jurados, em resposta aos quesitos formulados, eu absolvo a ré da acusação de assassinato que lhe foi imputada”. Nesse momento todos os presente que apoiavam a mocinha, comemoram a sua absolvição.