Nos próximos capítulos da novela “Travessia”, exibida às 21h na Globo. Ari (Chay Suede) provoca Guerra (Humberto Martins) e acaba levando uma surra. Como se não bastasse o fato de ter dado um golpe no empresário, o arquiteto tratará de dificultar ainda mais as coisas. Provocador, ele se recusará a assinar um contrato da construtora deixando o pai de Chiara (Jade Picon) furioso.
A princípio, Ari repreenderá Núbia (Drica Moraes) ao descobrir que ela entregou todo o dinheiro da venda de sua loja para Guerra. Mesmo sabendo que o valor não seria o suficiente para quitar o roubo do filho a veterana deu tudo o que conseguiu com tanto esforço durante anos.
Vale lembrar, que não faz muito tempo que o golpista quase perdeu a vida durante uma confusão na empresa. Na ocasião, ele estava incomodando Chiara, quando o empresário surtou e apareceu com uma arma em punho. Possesso, ele, tentou atirar por duas vezes, mas o revólver falhou, pois estava sem munição. Acontece que Cidália (Cássia Kis) já havia previsto a tragédia e tomado as devidas precauções. Assim, o filho de Núbia conseguiu escapar ileso, porém o susto o fez tremer na base.
Ari provoca Guerra, leva surra
No entanto, no capítulo do dia 17 de abril, Ari estará de cabeça quente e discutirá com Cidália fazendo Guerra perder o controle. Sem pensar duas vezes, o empresário parte para cima do cretino com um soco, o mesmo revida a agressão deixando os funcionários assustados, mas tudo acaba bem.
Dois dias depois um segundo embate irá acontecer. Neste dia, Guerra jogará os papeis de um contrato importante na mesa do protagonista que reagirá com deboche: “Um contrato, vou ler!“, provocará o golpista. “Vai assinar porque você é um falsificador barato, que não entende nada de gerenciamento, não sabe nada dessa empresa“, se exaltará Guerra com sangue nos olhos.
“Aí o senhor já está me ofendendo“, devolverá o sem caráter, tirando onda com a cara do empresário. Sem paciência, o pai de Chiara, então, ordena: “Estou mandando! Assine! Eu não respondo por mim!“. Contudo, Ari continuará se negando a assinar, o que deixará Guerra fora de si. Louco, o veterano começará a jogar todos os objetos que encontra pela frente no ex-genro.
Ari, então, pegará uma cadeira para se defender. “Nem toquei nele. Só estou impedindo que me agrida“, dirá o arquiteto ao ver os seguranças entrando na sala. Sem noção, o rapaz ainda insistirá na provocação. “Não disse que não assinava, disse? Só falei que preciso ler“, dirá ele para Cidália, diante do descontrole de Guerra.