A l t: "Luana sente as dores do parto e é encontrada sem forças em uma cabana abandonada: 'Me perdoa?'"

Luana sente as dores do parto e é encontrada sem forças em uma cabana abandonada: ‘Me perdoa?’

Nos próximos capítulos da novela “O Rei do Gado”, reprisada no Vale a Pena Ver de Novo. Luana (Patrícia Pilar) sente as dores do parto após fugir depois de uma briga com Bruno (Antônio Fagundes). Grávida, a mocinha se embrenhará pela mata e percorrerá pelo rio Araguaia até encontrar o amado, o mesmo comemorará a novidade.

No entanto, nem tudo será flores logo Luana que prometeu nuca mais fugir passará o maior sufoco ao entrar em trabalho de parto. A jovem que anda pelas estradas se abrigará em um choupana abandonada. Inocente ela começará a fazer mais força e isso só a prejudicará. “Eu não tô aguentando… Nasce meu filho, não faz tua mãe sofrer”, implorará a loira assustada.

A essa altura Bruno estará desesperado atrás da amada quando uma é surpreendido por uma tempestade. “Se ao menos eu achasse uma estrada” dirá o homem ao volante preocupado. Logo após, o protagonista avista a cabana e encontra Luana quase sem forças: “Meu Deus! Luana, eu vou levar você embora daqui”.

Luana sente as dores do parto

A mocinha, então, afirma que o filho já quer nascer e Bruno decide fazer o parto ali mesmo. “Desde quando você está assim?”. “As dores eu estou sentindo desde ontem“, responderá ela. “Vamos botar nosso bezerrinho para fora”, brincará o homem. “Mas eu estou sem forças!”, responderá a jovem.

Bruno diz que a amada precisa ser forte e insiste pedindo para ela abrir as pernas e fazer bastante força. “Se eu morrer, você me perdoa?”, perguntará a caipira com medo que o pior aconteça. “Não, se você morrer eu te mato”, brincará o homem, que pedirá para ela ter força. “Eu não estou aguentando”, lamentará a loira.

Em seguida, Luana consegue dar à luz a um menino e Bruno se emociona ao ver seu filho. “A mãe dele nasceu debaixo da chuva”, avisará ela com o herdeiro no colo. “E o pai dele nasceu debaixo de ódio”, confessará Bruno, falando dele mesmo. “Não vamos falar nisso agora não (…) nosso filho”“É o nosso filho”, concluirá o fazendeiro feliz.