A l t: "Irene se ajoelha aos pés de Donatela e pede perdão: 'Erro bárbaro'"

Irene se ajoelha aos pés de Donatela e pede perdão: ‘Erro bárbaro’

Nos próximos capítulos da novela “A Favorita”, exibida no Vale a Pena Ver de Novo. Irene (Glória Meneses) se ajoelha aos pés de Donatela (Cláudia Raia) e implora o perdão da ex-nora. A veterana descobrirá todos os crimes que Flora (Patrícia Pilar) cometeu e perceberá o quanto foi injusta com Donatela.

A princípio, Irene ficará presa no quarto de hotel onde a megera está hospedada e a escutará contando todas as sua maldades para Silveirinha (Ary Fontoura). “Eu matei o filho dela, eu sequestrei a neta dela, dei cabo do marido dela e a mulher ainda gosta de mim”, soltará a debochada.

Ao conseguir sair do local, a idosa se mostrará devastada por ter sido tão cega. Em seguida, ela decidirá ir ao encontro de Donatela para tentar consertar as coisas. Acompanhada pela neta, a ricaça se ajoelhará na porta da ex-detenta, se lamentando por todo o mal que a fez.

“Me perdoa, filha! Eu sei que não mereço seu perdão. Sei que não mereço sequer que você olhe na minha cara. Mas ainda assim eu quero te pedir perdão!”, dirá Irene aos prantos. Chocada com o pedido da ex-sogra, Donatela a puxará do chão e a levará para se sentar: “Calma, dona Irene, levanta”, pedirá a mulher.

“Cometi um erro bárbaro, imperdoável, inominável. Esse erro custou a vida do meu marido. Por que tudo o que você disse a meu respeito, tudo o que jogou na minha cara… Você tinha razão. Eu nunca gostei de você”, admitirá a viúva de Gonçalo (Mauro Mendonça).

Irene se ajoelha aos pés de Donatela

Logo após, a veterana prosseguirá com o desabafo: “Sempre torci para o Marcelo se separar de você e ficar com a Flora. Eu botei aquela mulher nas nossas vidas 20 anos atrás e botei agora de novo. Meu Deus, a culpa é toda minha”, reconhecerá a idosa.

Lara, por outro lado, tentará consolar a avó: “A senhora não teve culpa de nada. A senhora é só uma vítima dessa história”, afirmará Lara. Mas, Irene não se convencerá e continuará se torturando: “Por que não foi a mim que essa mulher matou? Teria sido muito mais justo. Quem merecia ter morrido era eu, não meu filho, meu marido. (…) E todos os horrores pelos quais vocês passaram? Você naquele cativeiro e você, naquele presídio e agora foragida. Meu Deus, que maldição é essa que tudo em que eu toco apodrece!”, lamentará ela.

Donatela, então, falará o que pensa sobre a senhora de idade: “Dona Irene, eu entendo que o golpe que a senhora levou foi muito duro. Mas ficar se martirizando, não vai levar a nada.(…) Claro que o fato de a senhora não ir com a minha cara ajudou muito os planos da Flora. A senhora passou tanto tempo acreditando que eu só queria seu dinheiro que quando o diabo em pessoa apareceu, a senhora não conseguiu reconhecer”, disparará Donatela.