Nos próximos capítulos da novela Império, Cora provará seu amor por José Alfredo. A vilã ouvirá uma conversa de Maurílio tramando a morte do comendador durante o desfile. A tia de Cristina tentará informar o amado de diversas formas, mas não terá sucesso. Assim a única alternativa será ir até o desfilo para avisa-lo.
Nas seguintes cenas, Cora dará um jeito de subir no carro alegórico. José Alfredo fica abismado ao vê-la no local. “Sai daí, maluca”, diz ele. Ao ver que não tem jeito, ele a puxa para cima do carro. A pilantra fala para ele fugir. “A morte tá chegando ali”, avisa ela, ao ver Maurílio no carro. “A morte vem, mas não pra mim”, rebate Zé. Nesse momento, o vilão atira, Cora se põe na frente do comendador e leva o tiro. Nesse momento o homem de preto se dá conta do que está acontecendo.
Em seguida Cora é levada as pressas para um hospital e passa por uma cirurgia delicada para retirar a bala. Cora aparece sedada, com respirador, na UTI do hospital. Enquanto isso, Zé se despede de Ísis e fala que precisa resolver um assunto urgente. Em seguida, a câmera mostra Cora, ainda de olhos fechados, até que uma pessoa abre a porta, entra e se coloca diante da cama dela.
Cora abre um dos olhos e reage, com um sorriso, sem o respirador. “Você veio me ver!”. Do ponto de vista dela, quem está à sua frente: é José Alfredo, mexendo no bigode. Ele sorri para ela e pergunta se ela ficou surpresa. “Eu queria muito, mas não esperava! Você me odeia, e eu te dei todas as razões pra isso, te fiz tanto mal…”, admite ela. Zé a corta. “Mas salvou minha vida”, lembra ele.
José Alfredo vai visitar Cora antes de sua morte
O comendador vai desligando os aparelhos nos quais, Cora está ligada. Ela olhos nos olhos dele. “Foi por egoísmo, Zé! Eu te salvei porque não queria que você se fosse sem antes…”, fala ela, cortada novamente por Zé. “Saciar o teu desejo?”. O comendador desliga o último aparelho. “Foi pra isso que vivi! Pra me entregar a você, pra ser sua… Sonhei todas as noites da minha vida que você chegava, assim mesmo, no escuro e aí deitava do meu lado, me tomava nos seus braços…”.
José Alfredo desabotoa a camisa e tira, depois abre o cinto, sempre olhando para Cora. Ele continua o pensamento dela. “Deitar do seu lado, lhe tomar nos meus braços, tirar sua virgindade que você guardou pra mim com tanto zelo… Pois, chegou a hora, Cora dos Anjos, a mulher que sonhou com este momento a vida inteira! Seu sonho vai se realizar agora”, afirma. A pilantra parece não acreditar. Já sem roupa, o comendador se deita ao lado dela. “Eu vim aqui pra isso”.
Nesse momento, ele a beija com paixão, ela corresponde, e ele tira a roupa de hospital dela. Cora está em prantos… “Eu não mereço isso, Zé, eu não mereço!”. O empresário diz para ela não falar nada e esquecer o que aconteceu antes. “Pensa só nesse momento, fica comigo, se entrega…”. Cora faz o que ele manda, e eles transam, numa linda cena de amor. Posteriormente, antes de sair, o comendador diz que a ama. A câmera fecha no rosto de Cora, em êxtase: “Te amo, Zé”.
Tudo não passou de uma alucinação
No entanto, a enfermeira se aproxima e pergunta se ela está falando do comendador José Alfredo Medeiros. “É, o meu cunhado, ele esteve aqui, ele deitou comigo e me amou, cumpriu com o destino dele e me fez mulher. Se felicidade tem nome…”, fala ela, com dificuldade, com o respirador. A enfermeira fica surpresa. “Mas eu tava no meu posto, no fim do corredor, e sei que ninguém entrou aqui”.
Cora continua balbuciando palavras sobre Zé, até que o aparelho que monitora seus sinais vitais, começa a apitar. A enfermeira corre e chama o médico. A equipe tenta reanimá-la, em vão. Cora morre. Em seguida, José Alfredo aparece no carro, falando com Josué. “Vamos para o hospital, quero ver como está Cristina e saber a situação de Cora”. Quando Zé chega lá, enquanto conversa com Cris, o médico surge e dá a notícia da morte de Cora.