A VIDA DA GENTE - Ana e Eva se enfrentam a megera SURTA e faz LOUCURA

A VIDA DA GENTE – Ana e Eva se enfrentam a megera SURTA e faz LOUCURA

Ana e Eva vão ter a pior briga de todas. Pela primeira vez, Ana vai dizer o que realmente sente pela mãe. Eva vai ficar muito mal e tudo fica pior, quando Iná revela um segredo sombrio sobre a sua infância. O desespero vai ser grande. Nesse momento, Eva surta e toma um frasco cheio de calmantes. Fica comigo até o final que eu te conto todos os detalhes.

Tudo começa quando Eva vê a Ana rezando pela vida da irmã e da filha que estão em cirurgia de transplante. A megera se aproxima e diz: “Ô filha, não fica assim não, vai dar tudo certo você vai ver. A Júlia é uma criança iluminada e Deus não vai permitir que nada de mal aconteça com ela. Fora que criança tem sete vidas sabe? Criança aguenta tudo. Amanhã ela vai tá ai! Novinha em folha, animada.”

Ana interrompe a mãe e diz: “Ok, acontece que a minha irmã também tá sendo operada nesse momento.” Eva respira fundo e dá uma resposta terrível sem nenhum sentimento: “É, isso é verdade, mas quanto a isso Ana eu não quis falar nada com medo de ser mal interpretada. O quê que eu vou fazer? Manuela sempre teve a saúde debilitada desde criança. Até um vento forte parecia que ia derrubar essa menina. Eu fico pensando meu Deus, mas ninguém me escuta, em que estado será que está esse figado…” 

Ana olha a megera com desprezo e se levanta. Então a Eva diz: “Pera aí! Onde cê vai? Eu ainda não acabei.” Ana olha pra mãe e responde com firmeza: “Eu já acabei e pra sempre mãe. Porque se nem em um momento como esse você é capaz de dar uma trégua de se deixar tocar, de se mostrar pelo menos solidária…” Eva interrompe e garante: “Mas eu tô solidária filha não me entenda mal” 

Nesse momento, Ana não alivia e fala: “Tá sim! A você mesma, E ao seu único interesse nessa vida que é de me afastar de todo mundo, me afastar dá minha irmã e fazer de mim, uma coisa sua, mas ouve o que eu vou te dizer. Ou você resolve isso de uma vez por todas, ou eu não vou mais ser a sua filha.”

Como lagrimas nos olhos e pergunta: “Isso ai? Isso ai é uma ameaça?” Ana deixa bem claro: “Não! Isso é uma constatação. A constatação da sua loucura mãe e eu te digo mais, uma mãe que é capaz de criar entre duas irmãs, essa equação perversa que você fez, tudo pra separar uma dá outra. Isso não é uma mãe. Por isso que eu te digo mãe e dessa vez é muito serio. Ou você tenta agir como uma pessoa equilibrada, humana, educada e começa a respeitar a Manuela do jeito que ela merece ou eu não vou mais me relacionar com você.”

Eva fica bastante abalada enquanto ouve as duras e verdadeiras palavras da filha, mas Ana ainda não acabou e diz uma coisa que destrói a Eva: “Por falar em respeito mãe, às duas pessoas que eu mais amo nesse mundo tão lá dentro sendo operadas. É! É isso mesmo que você ouviu. Agora me dá licença” 

Eva fica chocada e não consegue dizer nada enquanto Ana se levanta. Quando a filha sai, a megera se desespera e chora muito. Porque seu mundo gira em torno da Ana.

Mas uma reviravolta está prestes a acontecer com a Manuela na mesa de cirurgia, fazendo Iná revelar toda a verdade sobre o passado da Eva que não resiste ao desespero e comete suicídio.

Na sala de cirurgia uma diferença anatômica é encontrada na Manu, desse modo os médicos precisam realizar um ultrassom durante a cirurgia para terem certeza se o transplante pode ser feito. Na sequência, Lúcio dá a notícia para a família e ainda fala: “Se a Manuela não puder ser a doadora ao menos ainda temos a opção da dona Eva. Eu sei que é complicado, mas é o que nos resta” Ana fica extremante preocupada.

Em seguida, Iná Vai atrás da filha e pergunta: “Eva? Onde é que você está indo?” Nervosa a megera responde: “Eu vou pra casa ou pra qualquer lugar que eu não atrapalhe tanto. Porque sinceramente, ficar aqui pra ser mal interpretada e escorraçada não dá pra ficar aqui”

Iná corta a filha e revela: “Chega desse disco arranhado Eva e volta lá pra dentro comigo. Porque teve um imprevisto e agente precisa conversar.”  

Elas vão pra outro local conversar sozinhas e quando fica sabendo sobre a complicação na cirurgia Eva cresce e fala sem nenhum remorso: “É impressionante mamãe, eu falo e ninguém me escuta, eu sempre disse que a Manuela era frágil e que isso podia dar errado, mas se eu falo! Eu sou a errada.” 

Iné respira fundo e tenta abrir os olhos da vilã: “Pelo amor de Deus Eva, não é hora disso. Fora que não é nada de saúde. Eles estão lá checando, mas parece ser uma questão de anatomia diferente.” 

Eva age com ironia, deixando Iná cansada da conversa então ela vai direto ao ponto: “Eu só vim aqui, porque talvez a Manuela não possa e você precise doar” Eva se aproveita e diz: “À então primeiro vocês me escorraçam e depois vem que eu tenho razão e voltam com o rabinho entre as pernas.” 

Iná respira fundo, mas não diz nada e se vira pra ir embora. Eva fala: “Pera ai mamãe eu ainda não acabei, virou moda agora todo mundo me deixar falando sozinha?” Iná se vira e diz a verdade: “Moda ou não, é como você vai acabar Eva, falando sozinha. E sabe por quê? Porque você é profundamente solitária. Você tem tanto medo de se dar pras pessoas, que nem numa hora dessas você é capaz de se deixar tocar. Nem numa hora dessas você é capaz de olhar pra fora, pra ouvir, escutar e admitir que talvez você possa estar errada. Que você precisa rever o seu modo, as suas crenças a sua vida”

Mas Eva age com arrogância e deixa claro que não quer ouvir o que a mãe tem a dizer e que só vai conversar com os médicos a partir de agora. Nesse momento a Iná se enfurece e revela um segredo de infância: “Não Eva! A sua conversa agora é comigo, mesmo que essa possa ser a última, você vai me ouvir. Desde pequena eu percebi em você essa insegurança, por mais que eu tentasse, por mais que eu fizesse, nada dava conta. Você queria tudo mais caro. Roupas de marca, brincos, joias, sapatos… tudo em você tinha que ser do melhor, mas a verdade é que agente não era, e agente não tinha dinheiro.” 

Eva olha a mãe com nojo enquanto ela fala, mas essa expressão muda quando Iná continua: “E hoje eu me pergunto, se a vida ter te dado uma filha imperfeita, talvez não tenha sido um modo dela querer te iluminar. Dela querer fazer você entender que a perfeição e a imperfeição são face da mesma moeda, são faces da mesma pessoa, de nós mesmas, ninguém é só perfeita, ninguém é só imperfeita minha filha.”

Eva respira fundo e tenta mostrar que nada disso a abalou dizendo: “Acabou mamãe? Agora eu posso ir?” Mas Iná está decidida a tentar salvar a filha de um destino triste então revela: “Quando a Manuela nasceu, teve um problema e ela puxa da perna, ok! Mas hoje, você tem defeitos muito mais graves que esses, porque são defeitos dá alma, são imperfeições seríssimas, mas mesmo assim eu nunca rejeitei você minha filha, eu nunca deixei de te amar.”

Eva se emociona, mas não derrama uma lagrima na frente dá mãe. Nesse meio tempo os médicos descobrem que Manu poderá ser a doadora. Ana, Rodrigo e Gabriel ficam aliviados.

Enquanto isso a Eva cai no choro, sozinha, pensando nos erros. Algumas horas depois os médicos dão a notícia de que a cirurgia terminou e que tanto Júlia quanto Manu estão bem. A emoção toma conta de todos na sala, eles comemoram entre si, abraçando as pessoas que amam que são importantes. 

Nesse momento, Eva aparece e presencia toda a cena ela olha um por um e percebe que não tem com quem comemorar porque suas atitudes assim como a Iná e Ana disseram, a afasta das pessoas. 

Eva se desespera e Anda pelo hospital. De repente ela encontra um frasco de remédios perto de um paciente, pega ele discretamente e entra em um quarto vazio, ela se deita na cama e começa a tomar os remédios ela está decidida a acabar com sua vida. 

Por sorte uma enfermeira entra vê a sena dá janela do quarto chama os médicos e entra correndo. Eva já está tendo um ataque, mas ela é socorrida a tempo e sobrevive. 

Duas semanas depois ela se recupera e começa um tratamento psiquiátrico, com isso Eva vai até o hospital visitar a Manu tentando uma reaproximação. 

Chegando no quarto ela diz: “Com licença, eu soube que você ia ter alta hoje Manuela, então eu fiquei pensando se você tem alguma coisa em casa para comer, daí eu lembrei que você adorava aquela sopa de abóbora quando era pequena e talvez ainda gostasse?”

Todo mundo fica sem entender o que está acontecendo então Manu responde: “gosto, gosto sim muito obrigada”  e Ana diz: “olha se for a sopa que eu tô pensando é uma delícia” 

E manu volta a agradecer pela lembrança, por um segundo parece que a eva aprendeu a lição então ela diz:

“Não agradeça a mim, agradeça a sua irmã, foi ela que pediu para mim, vir aqui e não dá para negar um pedido da Ana”

Ana se enfurece e diz: “Se você veio aqui só…” Eva a interrompe e garante: “Eu vim porque eu quis do contrário eu não viria. Não me entenda errado por favor.”

O clima fica pesado, a megera percebe e diz: “Bom, eu tenho um compromisso agora, então eu tenho que ir, mas eu gostaria de te desejar uma rápida recuperação Manuela. Até mais pra vocês” 

Quando ela sai Manu diz: “Impressionante, até quando ela tenta ser gentil Ela tem que dar uma estocada” E com toda sua sabedoria Iná vai dizer: “Talvez esse seja o aprendizado mais difícil, entender que a sua mãe sempre vai ser assim e aceitar a nossa impotência, porque não vai haver melhora. Isso foi o melhor que ela pode apesar de parecer deplorável”

E Ana completa: “Tem razão vó ela nunca aprende ela nunca paga a conta”, mas Iná ainda diz: “realmente ela nunca aprende nada. Mas quanto a pagar a conta, pode ter certeza que ela paga o tempo todo. Imagina ser a Eva 24 horas por dia. Gente como ela vive em guerra o tempo todo e com todo mundo”

E a Iná está certa, agora eu quero saber a sua opinião, de 0 a 10, qual nota você dá para a novela? Deixa aí nos comentários a sua opinião e aproveita pra dizer de qual cidade você assiste à novela.